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Nó Tático

Candangão 2024 tem triplo mistério

Escrito em

Paulo Martins

Justiça, mérito, nome, mercado, novidade. Só Deus pode saber o que acontecerá com a trinca de times regidos pelo ex-senador e empresário Luiz Estevão.

O Candangão 2024 oferece uma dor de cabeça positiva para o proprietário de Brasiliense, Ceilandense e Samambaia. De alguma forma, todos os jogadores do núcleo terão espaço para apresentar futebol na competição.

A questão geral é: como será esta divisão? Os nomes que pedem passagem terão o devido lugar? O que fazer com medalhões? Há diversos questionamentos a se fazer. Aqui, para nós expectadores e para a direção, também, certamente.

O que será dos casos de Gustavo Henrique, apelidado de “General”, ou de Tarta, que soube ser um dos melhores com a camisa do Brasiliense nos últimos tempos? Ambos foram reservas durante a Segundinha, pelo Dragão, e voltam a requerer espaço pela qualidade e serviço recentes.

Entretanto, demais mostram crescimento que encanta e dá ares de condição para evoluir e fazer o Jacaré, principal unidade entre os times citados, alcançar os objetivos locais e nacionais. Problema ou não para os experientes, além do mercado aberto, as pratas da base também querem seu lugar.

Os atletas citados ocupam setores onde as abordagens são diferentes, porém. Na zaga, se pode ver Igor e Gabriel dando uma solidez quase ideal para a equipe. Em contrapartida, as coisas são mais voláteis no meio-campo: ora experientes ora reforços e, eventualmente, os advindos da base. Os crescentes e cada vez mais impressionantes Coquinho, Gustavo Lila e Gabriel Kersul querem seu espaço. Mas onde vão parar? Cenas dos próximos capítulos, aqui na Número 1.

*excepcionalmente, coluna publicada nesta terça-feira. Normalmente, a coluna é publicada às segundas-feiras.

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