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Futebol

SeTur vai pedir liberação do Mané Garrincha e Flu-Cor está confirmado

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O último jogo entre Flamengo e Palmeiras, no Mané Garrincha, foi marcado por cenas lamentáveis, onde membros de torcidas organizadas entraram em briga. Para apartar, a polícia fez uso do gás de pimenta, o que ocasionou desconforto para quem assistia ao espetáculo, estava trabalhando e, até mesmo, para os atletas.

Após os acontecimentos, tramitou-se na justiça sobre uma possível interdição do estádio. E na tarde desta quarta-feira (08), o presidente do STJD, Caio Cesar Rocha, aceitou o pedido da Procuradoria Geral e o Mané Garrincha está proibido de receber jogos de futebol, medida que não cabe a qualquer outro evento no estádio (clique aqui e saiba mais).

O subsecretário de turismo Jaime Recena, confirmou em entrevista coletiva nessa tarde, que tentará uma liminar para encerrar a interdição do estádio. “Temos uma reunião marcada com toda equipe de segurança para discutirmos outras coisas que possam se somar ao que a gente vem fazendo a fim de coibir que outro incidente como esse não volte a ocorrer”, afirmou Recena.

Após pedido, Fluminense x Corinthians é confirmado
Correndo contra isso, está o jogo entre Fluminense e Corinthians, que está marcado para o Mané Garrincha no próximo dia 16. A organização da partida informou na noite desta quarta-feira (08) que montará um programa de segurança. O planejamento será divulgado em entrevista coletiva nesta quinta-feira (09).

Até uma segunda ordem, o jogo estava suspenso no maior palco do futebol brasiliense. No entanto, como os ingressos para o confronto já estavam sendo vendidos e após um pedido do presidente do tricolor carioca, Peter Siemsen, o STJD vai liberar a realização da partida. Falta apenas a CBF homologar o pedido.

Assim, o jogo entre Flamengo x São Paulo, marcado para o dia 19, pode não acontecer em Brasília, em cumprimento da punição.

Recena também comentou a respeito. “Entraremos amanhã (quinta) com a defesa. Estou em contato com o representante jurídico do Flamengo para tentar derrubar a liminar. Vamos demonstrar que o estádio é seguro, obedece aos parâmetros, além de medidas adicionais, como o esquema de separação de torcidas dentro do próprio estádio”, finalizou Recena.

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