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Institucional

Editorial: Futebol profissional da Capital do Brasil em férias até o Candangão 2017

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A desclassificação do Ceilândia Esporte Clube não foi traumática somente para a torcida do gato candango. Foi traumática também para os demais desportistas da capital do Brasil. O único clube do futebol profissional do DF que estava em atividade era o Ceilândia.

Com a eliminação nas oitavas de final da série D, após a derrota nos pênaltis para o Fluminense de Feira de Santana, o Ceilândia juntou-se aos demais clubes candangos em férias até o início da preparação para o Candangão 2017. Luziânia e Ceilândia estarão disputando também a Copa do Brasil, Copa Verde e a Série D do ano que vem.

Já os outros clubes candangos, caso de Gama, Brasiliense, Sobradinho, por exemplo, estarão brigando pelo título candango do ano que vem na busca de vaga para a série D de 2018 e Copas Verde e do Brasil.

As suntuosas instalações do Estádio Nacional Mané Garrincha, que custou aos cofres públicos quase dois bilhões de reais, não era praticamente disponibilizado ao futebol candango. Continuará sediando jogos de clubes do eixo Rio, São Paulo e Belo Horizonte. Fluminense x Palmeiras já acertaram a utilização da arena para um jogo da série A do brasileiro.

Os estádios Bezerrão, Cave e Abadião estarão na expectativa de serem usados no Candangão do ano que vem. Já o estádio Serejão, depois da saída do Brasiliense de lá, está abandonado, precisando urgentemente de uma reforma.

Os profissionais da bola estão todos em ritmo de férias forçadas, exceto o Gama, que promete começar antecipadamente os trabalhos para 2017. O Ceilândia terá uma reunião de diretoria na quarta-feira para definir os próximos passos do clube.

Já o Brasília, que chegou a disputar a Copa Sul Americana, está em compasso de espera, pois o principal mandatário está investindo no Dom Pedro, clube que se classificou para a divisão principal do DF em 2017.

O Brasiliense, que tem como principal mandatário o ex-senador Luiz Estevão, que cumpre punição na penitenciária em Brasília, ainda não adiantou qual será a programação para 2017.

E A IMPRENSA ESPORTIVA COMO FICA?

Com exceção das equipes esportivas de rádio via internet, caso da Esportes Brasília, as emissoras comerciais estão em marcha lenta. Em uma delas, a Planalto AM, a programação esportiva vai se resumir a 30 minutos diários. A Rádio Redentor tem programa esportivo local em dois dias da semana. Em outros casos, como o da Rádio Fibra, que foi parceira da Esportes Brasília, as atividades foram encerradas.

Os sites esportivos deram uma diminuída nas suas reportagens sobre o futebol do Distrito Federal.

A Associação Brasiliense de Cronistas Desportivos (ABCD) e a Federação Brasiliense de Futebol estão em processo de eleições para os comandos.

Que 2017 possa chegar o mais rápido possível, pois o meio esportivo candango está paralisado até o fim de 2016.

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