Futebol
Lei do silêncio é iniciada no Atlético Taguatinga
Escrito 7 anos atrás em
Por Rener Lopes
Colaborou Sérgio Porto
Um ponto em seis jogos, lanterna do Candangão 2017, rebaixamento ameaçado em apenas dois anos de permanência na primeira divisão, técnico que desabafa sobre arbitragem brasiliense e a chegada de um “salvador da pátria”.
São essas as circunstâncias que fazem com que os jogadores e comissão técnica do Atlético Taguatinga vivam, desde a tarde deste domingo (05), quando o time perdeu para o Santa Maria por 2×1 no Abadião, a lei do silêncio.
Tal medida foi aplicada pelo presidente do Atlético Taguatinga, Erick Moura. “Nem os jogadores, nem a comissão técnica, nem os dirigentes estão autorizados a falar. Só o presidente”, disse um membro do time à reportagem da Esportes Brasília.
Atendendo a este pedido, a reportagem da EB tentou ouvir o presidente Erick Moura após a derrota para o Santa Maria. No entanto, nem mesmo o dirigente quis falar.
Técnico veterano chega ao Atlético Taguatinga
Na contramão de tudo isso, o time apresentou nesta segunda-feira (06) o técnico Marquinhos Carioca, que substituirá a Edmilson Marçal, ex-presidente do clube.
Marçal entrou na equipe logo após a primeira rodada do Candangão 2017, quando chegou o investimento de Erick e a demissão de Davi Lima foi assinada.
O próximo desafio do Atlético Taguatinga será diante do Sobradinho nesta quarta-feira (08), às 15h30, em Formosa/GO.
Rener Lopes é jornalista formado pela UCB. Atua na mídia esportiva desde 2006, com passagens por sete rádios, como narrador, apresentador e setorista. Tem no currículo três olimpíadas (Atenas 2004, Londres 2012 e Rio 2016), três Copas do Mundo (Brasil 2014, Rússia 2018 e Qatar 2022) e duas Copas América (Brasil 2019 e 2021).