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Futebol

Jogadores do DF são investigados por fraude em placar no Candangão

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Segundo informações publicada pelo portal Metrópoles, na manhã desta segunda-feira (11/03), o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) iniciou no Distrito Federal a Operação Fim de Jogo. O alvo da investigação são dois jogadores do Santa Maria – Alexandre Batista Damasceno, camisa 13 da águia grená, e Nathan Henrique Gama da Silva, camisa 2.

Os dois jogadores são suspeitos de manipular pelo menos dois jogos do Candangão BRB 2024. As partidas que estão em investigação são a contra o Ceilândia (4ª rodada), onde o time perdeu por 6×0 e contra o Gama (6ª rodada), outra derrota de goleada – 5×0.

O Gaeco também obteve provas de que o aliciador de atletas, William Pereira Rogatto, está envolvido com os crimes e com a gestão do Santa Maria. A Justiça já emitiu mandatos de busca e apreensão, além da prisão preventiva do aliciador.

Santa Maria terminou o campeonato na última colocação com apenas 3 pontos – tal esse que foram conquistados na primeira rodada diante do Samambaia.

O que diz o clube

Em nota, o Santa Maria diz que repudia “todo e qualquer tipo de manipulação que estrague o bem do futebol”. Veja na íntegra:

“A SOCIEDADE ESPORTIVA DE SANTA MARIA vem se manifestar pelas notícias divulgadas (hoje 13/03/2024) oriundas da investigação Operação “Fim de Jogo”, realizadas pelo GAECO do MPDFT conjuntamente com a DECOR da PCDF.

Essa Instituição coloca-se a disposição dos órgãos competentes para esclarecer e saber da verdade, pois, a Instituição pede à investigação que está sendo realizada que se demonstra a clareza e a verdade, onde resta comprovada que a instituição foi vítima dessa suposta armação e totalmente prejudicada, tanto é, que nos jogos investigados o clube perdeu com placares elásticos e inclusive, terminou em último no Campeonato Brasiliense de Futebol de 2024, consequentemente, não trazendo nenhuma mácula ou conclui-o com as pessoas investigadas.

Sendo qualquer menção no intuito de agredir a instituição desproporcional e derazoável.

Diante do exposto, mais uma vez, a Instituição coloca-se a disposição para quaisquer esclarecimentos e dirimir qualquer dúvida pertinente. Erivaldo Alves Pereira – Presidente”.

*Matéria em atualização (aguardando manifestação do MP).

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