O futebol do Distrito Federal está, dentro de campo, em férias forçadas até o Candangão, Copa do Brasil, Copa Verde e série D do ano que vem. Enquanto isso, fora dos gramados, a movimentação continua.
Nesta quarta-feira (23), o Ceilândia Esporte Clube comemorou 38 anos de existência. Com dois títulos candangos conquistados em 2010 e 2012, o Gato Preto conseguiu, em 2010, quebrar a hegemonia do Brasiliense, que vinha numa sequência de conquistas desde 2004.
O Ceilândia vem, há dois anos seguidos, tendo um bom desempenho nas duas primeiras fases da série D do brasileiro. No entanto, foi eliminado na terceira fase. Em 2016, saiu da série D após ser eliminado nos pênaltis pelo Fluminense/BA. Em 2017, foi o América/RN o responsável por acabar a trajetória do time candango da quarta divisão nacional.
Em férias até o início de 2018, a diretoria do Ceilândia trabalha para a montagem da equipe em busca de uma boa campanha no ano que vem. Adelson de Almeida permanece no clube, mas não se sabe se como treinador ou diretor de gestão.
O presidente Ari de Almeida busca novos patrocínios para o clube para repor as perdas de Romarinho, Badhuga e Filipe Cirne, que foram para o Brasiliense. Agora, o desejo do Gato é um estádio próprio. Vale lembrar que a equipe sedia os jogos no Abadião, estádio público da cidade. O time já tem um centro de treinamento de primeira linha, localizado em Brazlândia.
