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Futebol

Veja cinco pontos que podem fazer de Capital ou Ceilândia campeões candangos

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Foto: Fernando Godoy/Esportes Brasília

Poderíamos dizer que a decisão do Candangão em 2024 é a final dos crescentes. Alvinegros e tricolores alçam planos de fazer sucesso no futebol da capital federal. Não à toa foram os melhores times da primeira fase e chegam à atual instância.

Toda uma corrida culmina na chegada, à procura dos desejados um milhão de reais de premiação. A mesma se encontra acirrada, uma vez que um novo empate, por qualquer placar, leva a disputa para os pênaltis, como contempla o regulamento.

As entradas para o jogo derradeiro são vendidos novamente no site da Bilheteria Digital. Desta vez, o valor da íntegra do ingresso é de R$ 10. Desta vez, toda a arquibancada inferior estará disponível, com torcedores do Gato Preto nas alas Leste e Norte e os do Coruja nas alas Oeste e Sul.

A finalíssima do Candangão 2024, claro, tem toda a cobertura da Número 1 em Esportes. Acompanhe a gente a partir de 14h30, no Youtube, site, app e nos 98,1 MHz da Ativa FM para Samambaia e toda região. Confira, agora, cinco motivos para Capital e Ceilândia se sagrarem campeões neste sábado (6).

Capital

1 – Melhor ataque: A criatividade e repertório desta equipe passa pela forma como articula o jogo. Não foi por acaso que 31 gols dão ao tricolor o melhor coeficiente ofensivo do DF.

2 – Melhor defesa: Sabe quando dizem que a melhor defesa é o ataque? Isso funciona para o Capital que, mesmo contando com um Luan novamente inspirado e um Éder Lima em excelente fase, conta com grande posse de bola para descansar a retaguarda.

3 – Unidade no professor: Ele montou o time. Buscou suas peças de costume para ser campeão. Poucas pessoas devem ter tanta obsessão neste título do Candangão como Paulinho Kobayashi, que abraçou o clube para uma página nunca antes vista na história.

4 – Sina do ineditismo: A tendência vale a pena para buscar algo diferente. O Candangão nunca teve dois campeões inéditos consecutivos, considerando a Era Profissional, desde 1976. Será que isso muda hoje?

5 – Consolidação de projeto: O plano mais distinto para dominar a capital federal vem justamente das bandas do Paranoá. Nenhum time tem feito a força de identidade como o Capital. A principal recompensa disso seria a taça.

Ceilândia

1 – Elenco mais entrosado: Mesmo que o Capital se conheça mais entre si, a sinergia e entendimento coletivo que tem o Gato Preto nenhum outro tem na cidade. Foi isso que encaixou os times perigosos de 2022, na Copa do Brasil, e do ano passado, na Série D.

2 – In Adelson we trust: Se tem alguém que media toda essa situação, este senhor é Adelson de Almeida. Não é apenas um conhecimento de causa do time, mas a ciência de alento, força e escolhas necessárias para dar a devida competitividade ao alvinegro em qualquer instância. Lembramos que o último time a perder os 100% de aproveitamento foi o próprio Ceilândia.

3 – O franco-atirador: Que jogador é Francisco Romário da Silva Lima para o clube ceilandense. Romarinho tem fome de gol e os nove dele, que o fazem artilheiro de momento do campeonato, aumentam ainda mais a fé de bola na rede pelo lado do clube da Caixa D’Água.

4 – Revalidação de tamanho: São três finais em quatro anos. É bem verdade que houveram dois vices, mas a vontade de ser vencedor local depois de 12 anos não cessa nessa regularidade de uma camisa que passa a pesar cada vez mais no cenário local.

5 – Calendário não basta: Com cancha de final no espírito, um time como o Ceilândia não teme qualquer circunstância. Nem que outros reclamem que seja mera retranca. Rotulado como seja, o importante é o resultado e a validez de querer ser o grande clube do Distrito Federal desde as 17h30, aproximadamente.

Narrador Esportes Brasília desde 2022; Currículo com duas Supercopas do Brasil e uma Copa do Mundo, além de extensa cobertura do futebol, futsal e basquete da capital federal; Colunista EB no Nó Tático, às segundas-feiras.

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