Depois de encerrada a participação na Copa do Brasil de 2016, a Sociedade Esportiva do Gama entrou em férias. A diretoria do clube candango começava então, uma reformulação no elenco visando às competições de 2017.
Uma das negociações que estavam sendo encaminhadas pela diretoria do alviverde candango era com o Clube Atlético Paranaense. Nesta transação, estava envolvido o jovem jogador Ítalo. O atleta então seguiria para Curitiba e o Gama receberia um valor pela transação.
Porém, conforme documento encaminhado pela diretoria do Gama à Confederação Brasileira de Futebol (CBF), surgiu no dia 01 de agosto a figura do empresário o Sr. Clecius Riciober Rocha Marzola, que detinha uma procuração do atleta. O destino de Ítalo poderia ser então o Guarani/SP.
A Sociedade Esportiva do Gama ainda aguarda um posicionamento da CBF sobre o pedido de imediata punição às pessoas físicas envolvidas, pois conforme a diretoria do clube candango, estas não são habilitadas legalmente e, em decorrência, uma punição por não ser parte na negociação, mas ter se envolvido claramente tumultuando e não deixando ocorrer o negócio entre Sociedade Esportiva do Gama e Atlético Clube Paranaense, causando um grande prejuízo ao time gamense.
Entretanto, o Tribunal Superior do Trabalho, através da Ministra Maria Helena Mallmann, concedeu uma liminar permitindo que o profissional possa atuar em qualquer outro clube.
No despacho a Ministra decidiu que: “Defiro a liminar postulada para autorizar o paciente Ítalo Barbosa de Andrade a exercer livremente a sua profissão, participando de jogos e treinamentos em qualquer localidade e para qualquer empregador, conforme sua livre escolha”.
A diretoria do Gama ainda não se posicionou a respeito do assunto.
