Todo aquele que está em um conflito ou guerra crê que Deus está a seu lado. Mesmo quem não crê n’Ele pode crer em sorte e que esta acompanha uma parte ou outra. O aspecto mais chamativo do conselho arbitral da Segundinha 2025, realizado na última quinta-feira (10/07), foi a divisão de opiniões dos oito participantes sobre a forma de disputa da competição.
Quis, Deus ou a sorte, que a literal e igual divisão nas opiniões fosse decidida em um sorteio. Prevaleceram os pontos corridos. E agora, José? Será mesmo que aqueles que queriam semifinais e final (por ende, sendo menos três datas no calendário geral) agora creem ter menos sorte ou se questionam porque as forças divinas os abandonaram?
O ex-técnico do Botafogo, Renato Paiva, disse antes da épica vitória sobre o PSG que “o cemitério do futebol está cheio de favoritos”. Tal qual ele está morto para a instituição. Logo, nada pode-se dizer sobre expectativas mais diretas fora aqueles traços mais distantes observados, correspondam eles ou não.
Nem tanto um segredo a vozes, Luziânia, Brasília e Planaltina são cotados como indicados aos dois ascensos diretos dentro das sete rodadas. Fichas ao Cruzeiro como espécie de “corredor por fora”, usando da base do Brasiliense emprestada, fórmula que, neste formato, ajudaria o agora ausente Taguatinga em 2024.
Quis, Deus ou a sorte, que os três primeiros citados se enfrentem, segundo a tabela também sorteada, em um “triangular” nas últimas três rodadas. Isto com o Cruzeiro podendo ser uma fiel da balança, ao ter o trio como primeiros rivais nos três duelos iniciais. Uma escolha que não pintava tão bela, mas que tem tendência promissora. Em um mês e meio vem a resposta, com a bola rolando.
