Paulo Martins
Conhecidas as datas da final da Copa do Brasil, nos dias 17 e 24 de setembro, as torcidas de Flamengo e São Paulo se agitam pelo título. Entretanto, Brasília pode estar na história da decisão.
Com o sabido estado do gramado do Maracanã, o Mané Garrincha (mesmo sem um gramado perfeito), volta a se mostrar entre as vias disponíveis ao rubro-negro. A urgência por arrumar um local, além do histórico e do patrocínio (do BRB) podem motivar a vinda da ida para cá.
No Campeonato Brasileiro, por exemplo, o Vasco já remanejou um jogo próximo, também contra o tricolor paulista, para a capital federal. A cidade volta a se mostrar como cenário plausível para jogos a exemplo da época dos estaduais.
Para um estádio (e uma cidade) sem tanto futebol como Brasília, seria um encerramento de ano com chave de ouro ao receber o jogo de um enredo tão rico. O Fla vai por um bicampeonato nacional, enquanto o Soberano volta à decisão depois de mais de duas décadas.
A vinda seria um desfecho ideal para o ano, mesmo com mais jogos na cidade, pelo Feminino e pela Segundinha distritais. É que toda vez que os times morrem (e nos matam de vergonha) na Série D, todo o resto só importa no ano seguinte. Estamos criados assim.
