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Nó Tático

DF tem boa estreia na Série D, mas não para comemorar

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“Ora, Paulo. Por que não se pode comemorar as vitórias que Brasiliense e Ceilândia tiveram esta semana?”, podem se perguntar vocês. A situação, caros leitores, é, também pelo longo caminho a percorrer por ambos, ainda que parem na zona de grupos.

O viés é bem mais realista do que pessimista, para que se entenda. Tanto Operário de Várzea Grande quanto Iporá remodelaram os elencos e estão em um novo recomeço de trabalho. Tática típica do começo do campeonato.

Isso tampouco quer dizer que os times da capital federal, com treinadores e jogadores em trabalho mais avançados, não possam chegar longe no campeonato. Se por um lado o Jacaré segue uma incógnita eterna, por outro o Gato Preto deu uma boa resposta à campanha abaixo do esperado mostrada no Candangão.

Pelo ajuste de mercado disponível à frente, de acordo com a conveniência de momento, hoje, dá para afirmar que ambos clubes têm condição de subir, apesar da necessidade de medir cada passo neste campeonato traiçoeiro.

Independentemente do desfecho, o começo desta Série D é um sinal positivo sobretudo pelo nível do Candangão. Ora, a organização antecipada e o futebol apresentados pelos clubes do DF, mais além das condições rivais, é de se reconhecer e aplaudir, mas não de festejar: ainda há muito o que jogar, isso sim.

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