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Futebol

Promessa do futebol brasileiro se torna embaixador de fantasy game

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Foto: Divulgação

O futebol brasileiro é uma das principais vitrines para qualquer companhia que queira se popularizar em território nacional. E, obviamente, uma empresa que desenvolveu e administra um fantasy game do esporte não deixaria de ter um futebolista como um dos seus garotos propaganda. Por conta disso, nesta semana o Rei do Pitaco anunciou que a jovem promessa do futebol tupiniquim, o atacante Endrick, do Palmeiras, é o novo embaixador da companhia.

O contrato firmado pelo jovem e o Rei do Pitaco foi mediado pela Wolff Sports, agência de marketing esportivo especializada na gestão de contratos de patrocínio do futebolista, e o acordo é válido até 2025. Nele, está prevista a presença de Endrik em eventos, ações customizadas da sportstech e também campanhas publicitárias.

O CEO e co-fundador do Rei do Pitaco, Mateus Dantas, comemorou muito a nova parceria e a aproximação com os torcedores do futebol nacional. “O Rei do Pitaco é a maior plataforma de fantasy game diário e só firmamos parcerias com quem acreditamos no potencial de agarrar a nossa marca e entender o nosso propósito de levar boas experiências aos torcedores de futebol. O Endrick possui o DNA da sportstech com suas grandes conquistas em tão pouco tempo, assim como a nossa plataforma, que foi criada em 2019 e já é líder do segmento. Acreditamos que o nosso novo embaixador irá proporcionar grandes resultados e emoções com a bola no pé e o app do Rei do Pitaco na mão”, disse o executivo.

Com o contrato firmado, a sportstech se tornou a segunda marca a patrocinar o atacante, já que no começo deste ano, o futebolista também fechou um acordo para ser o embaixador da OdontoCompany, uma das maiores redes de clínicas odontológicas do globo. “Em fevereiro passado, o Endrick quebrou um recorde, assinou o contrato mais precoce de patrocínio do futebol brasileiro de todos os tempos. Passados apenas cinco meses, estamos muitos felizes por viabilizarmos mais uma parceria de longo prazo entre dois fenômenos: o Endrick e o Rei do Pitaco. Tenho plena convicção de que será uma parceria repleta de muitos gols de placa”, disse o sócio-diretor da Wolff Sports, Fábio Wolff.

Uma das melhores vitrines disponíveis

Como dito anteriormente, o futebol é uma excelente porta de entrada para qualquer companhia que queira popularizar seu produto ou serviço no Brasil, já que poucas alternativas dão tanta visibilidade quanto a modalidade que possui milhões de fãs em território tupiniquim. Caso a companhia esteja relacionada com o esporte de alguma forma, essa associação se torna ainda mais fácil e corriqueira, como é o caso das plataformas esportivas que hoje patrocinam uma boa parcela dos clubes da elite do futebol nacional.

Atualmente, uma parcela esmagadora dos times que disputam a Série A e B do Brasileirão recebem algum tipo de apoio de uma plataforma do setor. Contudo, essas companhias adotam outras medidas para atrair a clientela além de apoiar os principais clubes do país. Os torcedores que sabem como funciona o Bet365 já devem ter percebido que apesar da plataforma ter renome mundial e cobrir inúmeras competições ao redor do globo, ela continua disponibilizando uma variedade de bônus e promoções para os usuários. Já além de um serviço confiável, não há nada que os clientes gostem mais que um bom acréscimo em seu saldo, pois dessa forma eles podem realizar um número maior de pitacos gastando pouco, elevando ainda suas chances de acerto.

Contudo, apesar da grande popularidade que o mercado de palpites em eventos esportivos tem tido no Brasil e sua presença esmagadora quando o assunto é o patrocínio aos clubes de futebol, essa indústria ainda aguarda e clama por uma regulamentação completa do setor. Algo que daria uma maior segurança jurídica tanto para os apostadores quanto para as empresas que exploram esse mercado.

Inicialmente, a expectativa era de que o marco regulatório dos jogos de azar, que incluem entre suas modalidades as apostas esportivas, fosse aprovado ainda no primeiro semestre deste ano. No entanto, por ser uma pauta polêmica, a matéria que versa sobre o tema só deve ser votada após as eleições presidenciais.

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