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Futebol

Fim da linha: Brasil desiste de sediar Copa do Mundo Feminina em 2023

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A Confederação Brasileira de Futebol emitiu, no início da noite desta segunda-feira (08), uma nota oficial informando que desistiu oficialmente da candidatura do Brasil para ser país-sede da Copa do Mundo Feminina da FIFA, que será disputada em 2023.

Segundo a nota, uma combinação de fatores levou à desistência por parte da entidade máxima do futebol brasileiro. “Análise da FIFA sobre a documentação da candidatura brasileira considerou que não foram apresentadas as garantias do Governo Federal e documentos de terceiras partes, públicas e privadas, envolvidas na realização do evento”, diz a nota.

O Governo Federal chegou a emitir um documento dando apoio institucional à realização da Copa. Contudo, por conta da pandemia do Coronavirus, não teria o aval para atender todas as garantias solicitadas pela FIFA.

Até então, de acordo com o plano apresentado pela CBF< oito capitais sediariam as partidas da competição: Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Brasília e Manaus.

Por conta da desistência do Brasil, a CBF resolveu apoiar a candidatura da Colômbia, que passa a ser representante única da CONMEBOL. O país concorrerá com o Japão e o conglomerado formado por Austrália e Nova Zelândia.

A decisão sairá dia 25 de junho, em uma reunião on-line, gerada a partir de Zurique, na Suíça.

Rener Lopes é jornalista formado pela UCB. Atua na mídia esportiva desde 2006, com passagens por sete rádios, como narrador, apresentador e setorista. Tem no currículo três olimpíadas (Atenas 2004, Londres 2012 e Rio 2016), três Copas do Mundo (Brasil 2014, Rússia 2018 e Qatar 2022) e duas Copas América (Brasil 2019 e 2021).

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