O caneco de campeão candango de 2016 será levantado neste domingo. O Luziânia abriu 2×0 na primeira partida da decisão. Desta maneira, o azulino goiano pode perder por um gol de diferença que será bicampeão do Distrito Federal. O Ceilândia tem de vencer por três gols de diferença para ser campeão, ou por dois gols de diferença e levar a decisão para as penalidades máximas.
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Retrospecto
Até aqui, foram disputados 30 jogos, com 10 vitórias do Ceilândia, aconteceram 10 empates e o Luziânia venceu 10 partidas.
Ceilândia
Os comandados do técnico Adelson de Almeida tiveram uma semana para se recuperar de olho na segunda batalha das finais do Candangão. O treinador, que foi campeão pelo Gato em 2012, espera contar com o jovem Filipe Cirne, que se recupera de lesão.
No gol, a responsabilidade será de um dos destaques do campeonato, o goleiro Léo Porto. No meio de campo, o trio de ferro é formado por Liel, Didão e Allann Delon, com Clécio, Kabrine e Chefe na busca dos gols.
A dois dias da decisão, dois importantes nomes foram embora do gato preto: os atacantes Bruno Morais e Claudecir não fazem mais parte do elenco ceilandense.
O técnico Adelson de Almeida comentou sobre o adversário deste sábado: “Vamos enfrentar uma muralha que é o goleiro Edmar Sucuri. Esperamos que, desta vez, possamos chegar ao gol e a bola entre finalmente”, disse o comandante do Ceilândia.
Luziânia
O técnico Ricardo Antonio está à frente do azulino goiano há três anos, sendo campeão em 2014. O treinador conta também com a marca de estar há um ano invicto. Para este confronto diante do Ceilândia, a tendência é que Ricardo mantenha a base do time que começou o primeiro jogo. Alcione, que retornou de lesão e atuou no Mané Garrincha, pode ser mantido.
O meia Rodriguinho, considerado papa-títulos candango, pode chegar aos 12º caneco como jogador de um time do Distrito Federal. O volante Aldo tem grande possibilidade de ser o artilheiro do Candangão, pois tem seis gols. Rafael Grampola, do Gama, também com seis gols, já encerrou a participação no campeonato.
O goleiro Edmar Sucuri analisou a decisão: “Espero que não passe por aquele sufoco do primeiro jogo. Esperamos que possamos estar mais ligados, pois no primeiro jogo ainda estávamos cansados pela partida diante do Gama”, ressaltou.
CAMPEONATO BRASILIENSE – FINAL – JOGO DE VOLTA
CEILÂNDIA – LUZIÂNIA
07.05.2016 – 16.20 – ESTÁDIO NACIONAL MANÉ GARRINCHA – BRASÍLIA/DF
Arbitragem: Rodrigo Raposo
Assistentes: Ciro Chaban e Daniel Henrique
Quarto árbitro: Christiano Nascimento
Quinto árbitro: Almir Camargo
Sexto árbitro: Marconi Souza
Inspetor técnico: Raimundo Lopo
CEILÂNDIA
Léo Porto; Gabriel, Badhiuga, Wallace e Mário Henrique; Didão, Liel, Clécio, Allan nDelon e Kabrine (Filipe Cirne); Chefe.
Técnico: Adelson de Almeida
LUZIÂNIA
Edmar Sucuri; David, Perivaldo, Rodrigo Barros e Alcione; Thompson, Aldo, Rodriguinho e Allanzinho; Dan e William Sarôa.
Técnico: Ricardo Antonio
